A artista plástica Rose Canazzaro representará o Brasil na BIENNALE DELLE ARTI DELL’UNITA’ D’ITALIA de 25/04 a 11/05/2008, com a obra EROS E PSIQUE ÀS AVESSAS da série: NA TERCEIRA MARGEM, AMOR E DESEJOS. A Bienal da Itália tem como presidente Paolo Feroce, fundador e responsável legal de MAUI - Museo delle Arti dell'Unita' d'Italia - Porta Roma - Teano (CE). www.biennaleitalia.it
As obras da série mostram o amor e o desejo na terceira margem, no entrelugar, a virtualidade, mostram corpos que se desejam, possuem cores, símbolos e formas que exprimem esse amor, o louco desejo não saciado. A complementação do verde e do vermelho nas obras, assim como nas tradições, estão relacionadas com as divindades do amor.
Os amantes virtuais são como Eros e Psique às avessas, se olham, mas não se tocam. Um amor platônico que supera o toque físico, onde a contemplação e as palavras dão origem as fantasias, aos delírios, a volúpia, pura expressão criativa da consciência. A intenção é despertar a emoção, a fantasia, a percepção do expectador sobre o desejo e o amor virtual.
Rose Canazzaro Artista Plástica
Críticas sobre a série: NA TERCEIRA MARGEM, AMOR E DESEJOS
A cor pode ser muito mais que um recurso artístico. Ela tem o potencial de estabelecer entre criador e observador um elo. Seja numa visão mais delicada ou no estímulo de confrontos visuais, essa comunicação desperta emoções. Os trabalhos desta artista propiciam justamente o hibridismo entre o contraste e a harmonização. Suas obras têm cores vivas que falam entre si para anunciar que o ser humano, em suas mais variadas manifestações, deve questionar sempre os limites do próprio talento.(Crítico de arte - Oscar D’Ambrosio - São Paulo - Brasil)
Jogos de amor pela terra natal, fantástica erupção de cores e emoções,arabescos de imagens a conduzir pela estrada da alegria de viver e pintar. Rose demonstra com grande fantasia seu prazer de viver e o faz do modo mais simples que a mente oferece: a livre interpretação da realidade ao oferecê-la nova e efervescente , bela e convidativa.Obras abertas ao sonho, que a rtista lança como um tributo a sua terra e aos cultuadores da vida.(Crítico de arte – Giovanni Nappa - Nápoli -It)
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